terça-feira, 1 de novembro de 2011

“UMA MUDANÇA PARTIDÁRIA NECESSÁRIA”


Aos amigos, familiares e colaboradores, antes que surjam intrigas em meio as verdades, esclareço minha necessária troca partidária.

Todos sabem de minha atuação política e de meus posicionamentos. Não me renderia a pressões ou imposições. Todo os passos políticos tomados nos últimos anos, seguem um planejamento visando um fortalecimento local e regional, que possibilite mais oportunidades e condições em futuras disputas eleitorais. Todo este caminho tem sido discutido e apresentado nos vários lugares que continuo a percorrer.

(Esta é a verdade sobre minha filiação).

Assinei com o PSD (Partido Social Democrata) e junto comigo foram os vereadores Carlinho de Neco e Fabinho Peixoto, além de outras tantas pessoas que entenderam a necessidade de mudança, diante do quadro de possível fechamento do meu antigo partido com o governo municipal. Não sei se será confirmado esta aliança, mas não poderia conviver partidáriamente com tal vacilação. Não trairia as muitas pessoas que continuam me apoiando.
No PSD teremos o suporte do lider do governo estadual André Corrêa e ainda buscaremos apoios de importantes parlamentares que tiveram votações expressivas no município e que apresentaram solicitações de obras e investimentos para a nossa região. Estão também no PSD os deputados Rogério Cabral, responsável direto pelo asfalto do Guapiaçu e Wagner Montes, um campeões de voto. Já temos uma agenda proposta ao lider do governo no estado e meu amigo particular, deputado André Corrêa para unirmos todas estas lideranças estaduais e apresentarmos solicitações para o município e trazer estas pessoas para um apoio local, visando nosso fortalecimento.
Repito a todos, sem tirar nem por palavras: a nossa mudança partidária foi para manter nosso direito de candiatura independente, de oposição. Não aceitaria imposições e nem faltaria com respeito aos que nos apoiam a tanto tempo e aos que passaram a nos conhecer e acreditar. Por isso Demilson Monteiro agora é 55.

(Participe de nossa rede social de troca de informação, críticas e sugestões. Twitter.com/ demilsoncm - www.demilsonmonteiro.woldpress.com e facebook/pages/demilson-monteiro)

domingo, 25 de setembro de 2011

Política local: O grupo do bem X O grupo do mal

A nossa forma local de fazer política, na administração pública precisa de mudanças profundas. Os discursos e as práticas, no geral, estão distantes dos interesses e necessidades do povo cachoeirense. Este pensar e agir político, abriu espaço para um modelo administrativo que prioriza os festejos, o empreguismo, a falta de diálogo e uma certa postura, propagadora de uma “verdade” governista , que não pode ser questionada, ensaiada num discurso do bem contra o mal, beirando ao abismo da prepotência.
Professores com salários de fome, lutam para melhores condições e são tratados com um olhar superior que alonga o estado de greve, como se nada estivesse afetando as muitas famílias cachoeirenses. Servidores em geral com rendimentos bases menores que o salário mínimo nacional. Contratados sem direitos trabalhistas e “obrigados” aos favores dos que indicam e abonam seus contratos. Jovens e adolescentes sem possibilidades de ampliação de suas formações, sem a preparação técnica exigida pelo atual mercado de trabalho. Cidade crescendo sem planejamento urbano, sem ampliação do efetivo policial, maquiada por obras baseadas nos períodos eleitorais e sem as devidas consultas populares, sem a escolha da comunidade, com custos elevados e com as preocupações de inaugurações festivas e placas de propaganda.
Ouvir a população, os sindicatos e instituições organizadas, tratar o servidor com a importância devida, respeitar as leis, pensar de fato no futuro, com a criação de escolas técnicas, trazendo de volta o SENAI e o SENAC, construir novas salas de aula, casas populares, investir em arte e cultura, trazer a preocupação com os investimentos para ampliação da segurança, são pontos básicos que possibilitam o crescimento ordenado, o combate ao desemprego e certamente, efetivam um pensar e agir político de mudança. Estas obras, projetos ou ações estão sendo desenvolvidas?
Querer o melhor, lutar dentro da legalidade, participar socialmente, cobrar, criticar e colaborar, são atitudes necessárias e de bem. A conformidade, o medo, a arrogância, a falta de diálogo podem ou não ser do mal?
Quem de fato é o grupo do mal? E o grupo do bem? Os que muito se servem do poder são do bem ou do mal? Discordar é possível e é de direito ou será que o poder dá a alguns a força de estarem acima do bem e do mal?
Eis-me aqui, sugerindo e não temendo qualquer que seja o grupo!


sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Por uma melhor formação dos adolescentes e jovens cachoeirenses

O comprometimento público com adolescentes e jovens não pode passar por simples festejos ou por promoção de empreguismo, sem direitos trabalhistas e de forma temporária.
Nos últimos anos não tivemos ampliação da rede pública de ensino, com relação aos cursos de formação técnica. Não foram criados novos cursos e nem construídas  salas de aulas. Tivemos a desvalorização dos serviços educacionais e dos profissionais, culminando com a atual greve dos servidores do ensino, que lutam por melhores salários, melhores condições de trabalho e por mais vagas nas escolas.
Não vimos neste governo projetos e programas de combate as drogas, apoio as famílias e aos adolescentes e jovens dependentes químicos. Palestras, tratamento clinico, psicológico e de ocupação, não foram apresentados e as famílias de muitos cachoeirenses são abatidas por este mal, que destrói lares e futuros.
O investimento cultural em projetos voltados para a ocupação do tempo, como instrumento de informação e lazer foi substituído por eventos que buscam muito mais os festejos promocionais.
O atual grupo que governa o município tem propagado a chegada do COMPERJ como importante e grandioso, mas suas ações para abertura de futuros campos de trabalho para o cachoeirense são pequenas e quase inexistentes. Falta a estruturação principal: capacitação!
Neste grande tempo de permanência, da continuidade de um mesmo grupo a frente da prefeitura não vimos a criação de escolas de formação para o trabalho. Não tivemos o devido investimento em cursos técnico, de formação visando o COMPERJ. O que realmente tivemos foi a perda do SENAI, SENAC e SEBRAE!
É preciso, realmente, investir na formação técnica de nossos adolescentes e jovens, visando as presentes e futuras vagas do COMPERJ e de tantas outras frentes de trabalho existentes.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

A arte de fazer política

Atuar na vida pública é obrigatoriamente estar próximo dos interesses populares, não fugir das críticas e saber que ocupar o poder é trazer para si responsabilidades, deveres e principalmente o ato de servir, muito mais do que ser servido pelo poder.
A política local, carente de participação popular, clama pelo interesse, pela atuação e pela junção de mais pessoas de bem. As modificações necessárias para o crescimento organizado, seguro e voltado, principalmente para o povo cachoeirense, não andará firme, correto e com qualidade, se no lugar de comprometimento, preferirmos comodidade. Não há mais espaço para politicagem, ataques pessoais, para benefícios de grupos, para ações de momento ou para valorização dos festejos. É hora de gestão pública, de planejarmos mais emprego, de qualificarmos os jovens e adolescentes, de cuidar de nossas famílias, de preparármos nosso município buscando mais segurança, mais habitações, diminuindo a pobreza e melhor organizando o espaço público. É hora urgente de qualificar o servidor e valorizar seus salários. O momento de investir no futuro é este e um dos pontos principais é a criação de escolas de formação técnica, capacitando para o COMPERJ e outras muitas oportunidades que devem ser buscadas. Precisamos sem desculpas, abrir novas salas de aulas e verdadeiramente, investir no setor de educação. Precisamos dar um basta na problemática da saúde, onde exames simples, atendimento ambulatorial e emergêncial são capengas, repletos de filas. Humanizar o atendimento e valorizar o profissional que atua nos serviços públicos é uma idéia simples, mas de muita valia. A moralização da forma de contratar, respeitando a legalidade, a democracia e valorizando de fato os direitos trabalhistas, somente virá com concurso público sério, com vagas para todos os setores, acabando com a farra dos contratos, que beneficiam "amigos" aliados políticos, na maioria dos casos, que serão certamente vistos com camisas e panfletos eleitorais em 2012.
Pela mudança deste atual fazer político é que precisamos opinar, sugerir e atuar, nesta "arte de fazer política". Estas são algumas de nossas sugestões é um pouco do que estamos aprendendo com os amigos, família e em nossos vários encontros que participamos, nesta caminhada política.
Um abraço!
(Visite nossa página no
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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

"Continuamos na luta. Sem esperança não há caminho para mudança"

Jornal: Seu nome tem sido citado como provável candidato a prefeito. Lançaram em outros jornais uma dobradinha Demilson Monteiro e Edson Consendey. O que tem de verdade nesta afirmação?
Demilson Monteiro: Sou candidato a prefeito na Convenção partidária. O Edson é um amigo, tenho muito carinho por sua família, admiro seu trabalho como médico e vereador. Não há definições de alianças. O que na verdade vem ocorrendo é uma preocupação governista com os possíveis adversários.
Jornal: O senhor atribui esta afirmativa a qual argumento?
Demilson Monteiro: A campanha já estabelecida nos jornais, nas inaugurações, nas contratações e nos ataques aos que não integram o grupo do governo. A história vem se repetindo, basta olharmos as últimas inaugurações e veremos o número de contratados e cargos comissionados presentes. Por que foram convocados para estes eventos?
Jornal: Demilson Monteiro estaria mais preparado para uma nova eleição?
Demilson Monteiro: O tempo e os ensinamentos trouxeram mais amadurecimento. Acredito que se não estivéssemos com condições de disputa, estes ataques à oposição e sempre direcionados não existiriam.
Jornal: O senhor não confirma os comentários sobre uma possível aliança com o médico e vereador Edson Consendey. O senhor confirmaria os comentários de uma suposta aliança com o ex-prefeito Cica Machado?
Demilson Monteiro: Não sou inimigo do Cica e não guardo rancores de campanha. Como já deixei claro sou candidato a prefeito na Convenção partidária e não houve ainda uma definição de aliança. Tenho trabalhado muito e vamos em busca de ampliação de nossos apoios. Temos pessoas que acreditam em nossas propostas, em nossa seriedade e representatividade e não vou decidir nada sem consultar estes que fazem parte deste nosso trabalho.
Jornal: Haveria alguma chance de composição com o governo atual?
Demilson Monteiro: Sou oposição e defendo o princípio democrático. Acho que a alternância de governos é uma grande possibilidade da democracia. Quase vinte anos de muitos no poder não é exemplo de democracia. São as mesmas práticas e a mesma forma de governar seguindo ao longo dos anos.
Jornal: A oposição está organizada o suficiente para vencer uma eleição?
Demilson Monteiro: O trabalho é grandioso e tem surtido grandes efeitos. Não vejo o discurso de uma candidatura única como claro e bom para a democracia. É preciso o debate, a fiscalização efetiva e legal. É preciso respeitar os que não concordam com as práticas do governo, como por exemplo contratar sem concurso e usar a necessidade do emprego como forma de exigir voto, presença em eventos e silêncio.
(Entrevista publicada no Jornal O Canhoto de 23 de julho de 2011 - Pág.: 05)

segunda-feira, 18 de julho de 2011

A oposição e os ataques do “poder”

O cachoeirense já conhece o velho discurso político dos que se beneficiam ou integram o governo municipal. Quando as coisas vão mal os cabos eleitorais, os jornais que são pagos com dinheiro público, cargos comissionados e contratados “apaixonados”, passam a cumprir a “obrigação” de culpar a oposição.
É culpa da oposição se a saúde vai mal a mais de dois anos? Se os jovens e adolescentes não conseguem empregos por falta de qualificação é culpa da oposição? Quem realmente não teve competência para manter o SENAI e o SENAC? Quem neste tempo todo foi incompetente e não criou uma escola técnica para promover cursos de formação para nossos adolescentes e jovens? Quem vem deixando de cumprir com o Plano de Cargos e Salários dos Servidores Municipais? Quem paga mal ao servidor de carreira e emprega cabos eleitorais com maiores salários? Quem promoveu, somente após uma ordem da Justiça, concurso na educação sem incluir vagas para pessoal de apoio, merendeiras, inspetores e outros cargos que estão sendo ocupados por contratados, indicados e sem as garantias legais? Quem não cumpriu a ordem que era para concurso para o setor de educação e não apenas para professor? Quem vem contratando sem concurso público e esquecendo de convocar pessoas que ainda penam na Justiça para terem os direitos do concurso de 1992?
Quando a coisa não vai bem o melhor é ter a humildade para dizer que errou e mudar.

Alianças políticas - As verdades que o jornal "esqueceu"


Um certo jornal local lançou em primeira página, na semana passada minha candidatura a prefeito. “Informou” o “jornalista” que a dobradinha seria Demilson Monteiro e o médico e vereador Dr. Edson Consendey.
Sou amigo do Dr. Edson e de sua família. Admiro o trabalho do médico e vereador, mas não há uma aliança definida. Conversamos, falamos de política e trocamos idéias, mas a tal aliança não fora firmada. Não fomos ouvidos pelo jornal.
As alianças possíveis serão discutidas com amigos e colaboradores. Todo o trabalho que estamos desenvolvendo será fortalecido ao longo do tempo e no momento certo. Ainda não ocorreram as decisões partidárias.
Mas afinal o que há de verdade na tal matéria?
Há um ataque direto, uma preocupação política que tem movido inaugurações, reuniões e um certo fervor no centro do governo municipal. No texto, pago por páginas de publicidade, com uso do dinheiro público a intenção de provocar é clara, assim como o incômodo, diante da desaprovação popular do atual prefeito, notada em pesquisa, promovida e não divulgada. Por que será que não divulgaram as últimas três pesquisas que foram realizadas no município? Tenho acompanhado as reclamações populares, visitado pessoas e frequentado os lugares públicos. Continuo o meu trabalho, sem responder aos ataques pessoais.
Uma outra verdade posta no jornal é que realmente sou candidato. Vou concorrer na convenção partidária, no momento onde realmente são definidas as candidaturas.

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